sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

SONHO

Fechando meus olhos, os meus pensamentos mais remota,
 levam-me a a ti, lugares bonitos e celestial perto de mim a ti 
Há lagos e matagais, amor transforma o ar e em cada beijo 
Vibra coração de emoção novas sensações dentro de nós estamos certos lutar por nosso amor e, assim, amo você e eu.



terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Insuficiência venosa crônica


As artérias levam sangue rico em oxigênio do coração para os órgãos, e as veias são responsáveis pelo retorno do sangue dos tecidos para o coração. A insuficiência venosa crônica (IVC) consiste na incapacidade das veias das pernas de bombear um volume suficiente de sangue de volta ao coração.
Há três tipos de veias nas pernas: superficiais, que ficam localizadas próximo à pele; profundas, localizadas nos músculos; e perfurantes, que conectam as veias superficiais às profundas. As veias profundas levam o sangue até a veia cava (maior veia do corpo humano), e daí para o coração.
Quando estamos em pé, o sangue localizado nas veias das pernas precisa lutar contra a gravidade para voltar para o coração. As veias possuem válvulas na face interior da sua parede com a finalidade de evitar o refluxo do sangue durante o seu trajeto. Quando caminhamos, os músculos das pernas (panturrilhas) se contraem, impulsionando o sangue em direção ao coração com a concomitante abertura das válvulas venosas. Quando a musculatura relaxa, as válvulas fecham e impedem o refluxo do sangue. Esse sistema é chamado de “bomba venosa”.
Por outro lado, quando estamos sentados ou em pé, especialmente por um período longo de tempo, o sangue das veias das pernas pode se estagnar, e a pressão das veias aumentar. Veias profundas e perfurantes conseguem suportar bem períodos curtos de pressão elevada. No entanto, em pessoas suscetíveis, que ficam repetidamente sentadas ou de pé por longos períodos, obesos ou pacientes com história prévia de trombose venosa profunda (TVP), pode ocorrer o enfraquecimento das paredes das veias e lesão das válvulas, causando IVC.
Sintomas
Pacientes com IVC podem apresentar inchaço nos tornozelos, sensação de peso, cansaço, inquietação ou dor nas pernas. As pernas também podem apresentar inchaço, como resultado da pressão do sangue nas veias ou da absorção de linfa, produzida pelo sistema linfático para compensar a baixa capacidade de bombeamento. Pode também haver dor nas pernas durante a realização de caminhadas ou logo após sua interrupção. Finalmente, a IVC pode estar associada a varizes. Em casos de doença avançada, podem ocorrer complicações como escurecimento da pele (dermatite ocre), alergias, inflamações e infecções repetidas da pele, e até mesmo úlceras de difícil cicatrização na perna afetada.
Causas
O aumento da pressão no interior das veias e o refluxo do sangue a longo prazo são as principais causas da IVC. Entre outras causas, a trombose venosa profunda (TVP) e a flebite são condições que obstruem o fluxo do sangue, causam lesões permanentes nas válvulas venosas e aumentam a pressão no interior das veias. Essas condições serão brevemente descritas a seguir.
Trombose venosa profunda (TVP): A TVP consiste na formação de coágulos sanguíneos no interior das veias profundas, bloqueando o fluxo do sangue em direção ao coração. O sangue que tenta passar através das veias bloqueadas pode aumentar a pressão sanguínea na veia e sobrecarregar as válvulas, comprometendo seu funcionamento e causando IVC. A TVP é uma condição séria e deve ser tratada imediatamente, para evitar o risco de complicações como embolia pulmonar.
Flebite: Esta condição consiste no inchaço e na inflamação de uma veia superficial ou profunda. A inflamação também pode resultar na formação de coágulos e, consequentemente, no desenvolvimento de TVP.
Outros fatores que aumentam o risco de IVC são história familiar de varizes, sobrepeso, gravidez, falta de exercícios, fumo e ficar em pé ou sentado por longos períodos de tempo. O principal grupo acometido pela doença é composto de mulheres acima de 50 anos.
Diagnóstico
O primeiro passo no diagnóstico da IVC é uma entrevista detalhada feita pelo médico, incluindo aspectos como saúde geral, história familiar e sintomas. Paralelamente a essa entrevista, o médico realiza um exame clínico. Na grande maioria dos casos, o diagnóstico é feito baseado na história e no exame clínico.
O diagnóstico de IVC é confirmado através da realização de uma ecografia vascular com Doppler, exame indolor que permite que o médico verifique a velocidade do fluxo sanguíneo e o grau de refluxo e visualize a estrutura das veias (características da parede, válvulas, trombos recentes e antigos, etc.).
A venografia, exame de raios X que permite visualizar a anatomia das veias através do uso de contraste, raramente é indicada na prática médica atual, exceto nos casos de confirmação diagnóstica em estudos científicos.
Tratamento
Normalmente, IVC leve não é considerada um problema grave de saúde. No entanto, em casos graves de IVC avançada com complicações, especialmente pacientes com história prévia de trombose venosa profunda, a doença é extremamente incapacitante e difícil de tratar. Geralmente, o tratamento visa diminuir a dor e as incapacidades vivenciadas pelo paciente.
Os principais métodos de tratamento para a IVC são descritos a seguir.
Meias de compressão: As meias elásticas comprimem a musculatura da panturrilha, mantendo as veias contraídas. Dessa forma, diminuem o refluxo e a hipertensão venosa. São indicadas para a grande maioria dos pacientes. Tanto ajudam a aliviar os sintomas (nos casos menos graves) quanto a curar ferimentos e evitar que eles retornem (nos casos mais avançados).
O inchaço das pernas e outros sintomas da IVC também podem ser evitados elevando-se as pernas acima do nível do coração e evitando ficar em pé por longos períodos de tempo. Quando esses longos períodos em pé são necessários, pode-se fletir as pernas de vez em quando para permitir que a bomba venosa continue enviando sangue ao coração. Manter o peso ideal também é bastante importante para diminuir o impacto dos sintomas da IVC.
Quando o uso de meias de compressão elástica não é suficiente para o alívio dos sintomas ou o paciente deseja uma solução mais definitiva para o tratamento de sua doença, o médico especialista pode indicar outras formas de tratamento conforme a avaliação de cada caso. No entanto, cabe ressaltar que menos de 10% dos pacientes com IVC precisam ser submetidos a tratamento cirúrgico. Os principais procedimentos cirúrgicos são descritos a seguir.
Cirurgia de varizes: Uma pequena incisão é feita na região da virilha e outra no tornozelo, e o cirurgião então desconecta os principais focos de varizes associados à veia safena. A remoção da veia (safenectomia) pode ser parcial ou total, dependendo do grau de comprometimento. Avaliação criteriosa deve ser realizada. Em alguns casos de pacientes com história prévia de TVP, as veias varicosas são uma via importante, que ajuda no retorno do sangue, e a sua retirada pode piorar os sintomas.
Tratamento a laser: Nessa modalidade de tratamento, uma pequena fibra é introduzida na veia através de um cateter. A fibra emite energia laser, que oclui a veia doente com refluxo.
Ablação: Um cateter fino é inserido na veia doente com refluxo e, por meio de pequenos eletrodos localizados na ponta do cateter, as paredes da veia são aquecidas, destruindo o tecido venoso. As áreas tratadas por esse método param de transportar sangue e, eventualmente, são absorvidas pelo organismo.
O tratamento a laser e a ablação são relativamente novos e, até o momento, não demonstraram superioridade científica em relação aos tratamentos convencionais. Além disso, não são isentos de complicações: dor pós-operatória significativa e despigmentação permanente da pele (manchas brancas) são as complicações mais frequentes. Finalmente, apresentam a desvantagem do custo elevado.
Cirurgia convencional venosa de ponte (bypass): Em casos mais graves de obstruções venosas, esta cirurgia pode ser realizada para tratar IVC na parte superior da coxa ou na pélvis. Durante o procedimento, um novo caminho para o fluxo sanguíneo é construído através de um enxerto (veia safena ou tubo de material sintético), que é conectado acima e abaixo da área afetada, desviando o fluxo. Em geral, o procedimento é seguro, mas há um pequeno risco de desenvolvimento de TVP e infecção, motivo pelo qual sua aplicação se restringe a casos graves.
Reparo valvar: Nesse procedimento, o cirurgião faz uma plastia (concerto) nas válvulas localizadas no interior das veias para melhorar seu desempenho. O acesso às veias é feito através de incisão na pele. Em alguns casos, um revestimento de tecido é colocado ao redor da veia para mantê-la contraída e, assim, melhorar a função valvar. No entanto, esses procedimentos dificilmente são indicados, pois apresentam resultados pouco satisfatórios a longo prazo.
Angioplastia venosa: A angioplastia venosa com stent é um procedimento relativamente novo em nosso meio. É realizada uma lise dos trombos recentes e antigos (destruição dos trombos com drogas fibrinolíticas), seguida do implante de stents (tubos feitos de malha de metal) para manter a recanalização venosa. Trata-se de um procedimento com custo muito elevado, risco significativo de sangramento devido ao uso de fibrinolítico e resultados pobres em relação à durabilidade a longo prazo, especialmente para os casos de obstruções venosas extensas.
O cirurgião vascular e endovascular é o especialista mais indicado para ajudar a decidir qual o melhor tratamento para cada caso.
Fonte:http://www.drcardozo.com.br/saiba_vasculares09.html

Estenose da artéria renal

A pedido de uma visitante aqui deixo mais uma pesquisa sobre Estenose da Artéria ranal.
Informo que deve ter muitos pontos em comum com a publicação que já fiz anteriormente  espero que seja de ajuda para quem venha ver.


As artérias renais são responsáveis pelo aporte de sangue para os rins. O sangue arterial, além de nutrir os rins, é filtrado por esses órgãos. Quando o fluxo sanguíneo nos rins está normal, materiais indesejáveis são excretados através da urina. Além disso, os rins ajudam a controlar a pressão arterial, através da secreção de um hormônio chamado renina. Quando as artérias renais sofrem estreitamentos (estenoses), os rins deixam de trabalhar de forma eficiente. Muitas vezes, uma compensação clínica ocorre, e os pacientes não apresentam nenhum sintoma. No entanto, em pacientes que não apresentam essa compensação, a estenose da artéria renal pode estar associada à hipertensão arterial severa de difícil controle clínico (hipertensão renovascular) e/ou a perda da função renal por diminuição do fluxo sanguíneo.
Sintomas
Muitas vezes, as doenças renovasculares são assintomáticas, desenvolvem-se vagarosamente e vão piorando com o tempo. Em pacientes hipertensos, o primeiro sinal de estenose da artéria renal pode ser uma piora nos níveis da pressão ou na eficácia das medicações utilizadas para seu controle. Outros sinais incluem: som (sopro) no abdômen detectado com estetoscópio, função renal diminuída, insuficiência cardíaca congestiva ou diminuição do tamanho do rim.
Causas
Uma das causas da estenose da artéria renal é o endurecimento das artérias. As artérias normalmente são lisas e desobstruídas em seu interior. Com o passar dos anos (envelhecimento), elas podem apresentar estreitamentos e obstruções resultantes de um processo de endurecimento e alterações inflamatórias da parede arterial (aterosclerose). A placa que se forma na aterosclerose é composta de substâncias como colesterol, cálcio e tecido fibroso, que vão se acumulando nas paredes das artérias. Quanto mais placa se acumula nas artérias, mais endurecidos ficam os vasos e mais prejudicado fica o fluxo sanguíneo, podendo chegar ao ponto de reduzir o volume de sangue nos rins. Fumo, obesidade, idade avançada, colesterol, diabetes e história familiar de doença cardiovascular são alguns dos fatores de risco para o desenvolvimento de aterosclerose.
Angiotomografia: estreitamento severo das artérias renais
Como a estenose da artéria renal está diretamente relacionada à aterosclerose e aos seus fatores de risco, alguns cuidados são importantes para evitar o problema, tais como parar de fumar, manter o peso ideal, controlar colesterol, lipídeos e pressão arterial, fazer exercícios regularmente e manter uma dieta com baixo teor de gordura, proteína e sódio e com alto teor de fibras.
Diagnóstico
Em casos de suspeita de estenose da artéria renal, os seguintes exames podem ser utilizados para confirmar o diagnóstico:
  • Ultra-som abdominall: permite visualizar vasos sanguíneos e órgãos através de ondas de som de alta frequência, facilitando a localização de coágulos ou áreas de estreitamento que comprometem os vasos renais e a determinação do tamanho dos rins.
  • Ecografia vascular com Doppler: permite analisar o fluxo sanguíneo renal de forma precisa, bem como estimar o grau de estreitamento (estenose) das artérias renais e visualizar possíveis coágulos no interior dos vasos renais.
  • Angiotomografia computadorizada: combina as tecnologias da tomografia computadorizada e da angiografia tradicional para criar imagens detalhadas dos vasos sanguíneos. Pode ser utilizada para diagnosticar estreitamento ou obstrução dos vasos sanguíneos. Atualmente, é o melhor exame para estudar com precisão a luz e a estrutura da parede dos vasos sanguíneos de médio e grosso calibre.
  • Angioressonância magnética: o exame produz imagens bi ou tridimensionais de estruturas internas do corpo humano (coração, cérebro ou vasos sanguíneos) utilizando campos magnéticos e ondas de rádio. Utiliza-se um contraste não-nefrotóxico chamado gadolíneo. Geralmente é recomendado para pacientes com alterações da função renal.
  • Angiografia: exame mais invasivo que utiliza raios X e, por meio de um cateter e solução de contraste, permite visualizar os vasos e localizar áreas de estreitamento ou obstrução.
  • Cintilografia renal: analisa o fluxo sanguíneo nos rins utilizando uma substância radioativa em uma câmera especial.
Tratamento
Pacientes assintomáticos (pressão arterial normal e sem perda da função renal) com estenose de artéria renal devem ser observados periodicamente pelo seu médico clínico.
Pacientes sintomáticos devem receber tratamento com a finalidade de melhorar a hipertensão arterial e preservar a função renal. A cura da hipertensão arterial é pouco frequente, uma vez que a doença muitas vezes é multifatorial.
A estenose da artéria renal sintomática pode ser tratada com medicamentos inicialmente. O tratamento padrão inclui diuréticos, betabloqueadores, inibidores da enzima de conversão da angiotensina e bloqueadores de canais de cálcio. Quando o tratamento medicamentoso não é suficiente para controlar a doença hipertensiva ou quando o paciente passa a perder função renal, outros procedimentos podem ser recomendados pelo médico especialista.
Angioplastia com colocação de stent: Procedimento realizado em casos de estreitamento significativo (estenose severa) e eventualmente em casos de obstrução da artéria renal. Esse procedimento é considerado minimamente invasivo em comparação com a cirurgia convencional. Normalmente é realizado sob anestesia local, associado a um procedimento de angiografia. Consiste na inserção de um cateter em uma artéria da virilha ou do braço através de uma pequena punção, o qual então é guiado pelos vasos sanguíneos até a artéria renal comprometida. Um pequeno balão, integrado ao cateter, é inflado e desinflado para comprimir a placa de aterosclerose contra a parede da artéria, desobstruindo o vaso. Nesses casos, é utilizado um cateter de angioplastia, em que o balão está acoplado a um pequeno tubo feito de uma malha de metal (stent), que é posicionado na artéria para mantê-la aberta.
Cirurgia convencional de ponte (bypass): Procedimento cirúrgico de grande porte que constrói um novo caminho para o fluxo sanguíneo através de um enxerto de veia safena ou tubo de material sintético. Geralmente é realizada uma ponte entre a aorta abdominal e a porção sadia da artéria renal.
Endarterectomia: Procedimento cirúrgico de grande porte que remove a placa que está bloqueando a artéria, deixando-a lisa e desobstruída. Pelas características locais da doença da artéria renal, dificilmente é indicada.
Trombólise: Procedimento realizado para dissolver coágulos pela injeção direta de substâncias através de um cateter posicionado diretamente na artéria ou na veia renal. Em situações de urgência, pode ser uma boa alternativa de salvamento do rim.

A escolha do melhor tratamento depende da extensão e localização das áreas bloqueadas, assim como dos aspectos clínicos relacionados ao paciente. A análise criteriosa da equipe de especialistas envolvida é fundamental para a orientação de cada caso.
Fonte:http://www.drcardozo.com.br/saiba_vasculares08.html


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Aluga-se T1 mobilado em Abrantes Portugal

Aluga-se T1 mobilado, com cozinha equipada, no centro da cidade de Abrantes. Contacto: 935430121 Peço a todos os meus amigos facebokianos o favor de partilharem esta informação, para que a mesma chegue ao maior número de pessoas. Obrigada.

Salada de Couve Chinesa com Cenoura e Abacaxi

Ingredientes: 1 cenoura grande ralada 
2 xícaras de abacaxi cortado em cubos 
4 xícaras de couve chinesa cortada em tiras (bok choy) 
6 colheres (sopa) de cebolinha picada 
1 pimenta vermelha sem sementes picada 
3 colheres (sopa) de vinagre de arroz 
1 colher (sopa) de azeite de oliva sal 

 Modo de fazer: Numa saladeira coloque todos os ingredientes e misture. Sirva em seguida.
 Fonte:http://www.tavolacalda.com.br/?cat=154

Salada Tailandesa

Ingredientes:
1/4 de repolho verde 
2 cenouras grandes 
1 cebola 
1 colher folhas de hortelã (menta) rasgadas 
1/2 xícara de uvas passas brancas 
3 colheres de maionese suco de 
1 limão modo de preparo Corte o repolho em tiras bem finas 
Preparação: 
Rale a cenoura inclinada para dar pedacinhos maiores Fatie a cebola também fina, cortada ao meio, e separando os anéis uns dos outros antes de misturar Jogue tudo numa tigela, acrescente o suco de limão, a maionese, as passas e misture bem, com as mãos A maionese deve envolver os ingredientes, mas não fazer deles uma pasta Adicione as folhinhas de menta, que vão dar aquele arzinho frio na boca e um pouquinho de sal. 
Fonte:http://www.receitasdecomida.com.br/receita/salada-tailandesa.html

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

DOAÇÃO DE ORGÃOS

Doação de Orgãos
ACTO DE AMOR
E
SOLIDARIEDADE






DIGA SIM !
  • Porquê sim ?
  • "Pelos os outros. Doar os seus Orgãos é mostrar-se solidário de um mundo ao qual não pertenceremos mais um dia. È fazer mostra do mais sublime altruismo."
  • "Por si mesmo. Quando não tiver mais nada a fazer no seio da humanidade, pense que o seu lindo umbigo não é imortal e que nas costas do vosso inimigo pode-se esconder o vosso salvador."
  • "Pelo coração. Se "salvar uma vida significa salvar a humanidade", pode salvar uma boa vintena de vidas."
  • "Pelo espírito. Aceitar a retirada de órgãos e o transplante é ultrapassar certos fantasmas pré-históricos dignos de uma Sexta-feira 13". Trata-se pois de dominar os seus medos sanguinolentos e continuar mestre do vosso destino."
  • "Pela vossa família. Para lhes evitar terem que tomar decisões no vosso lugar... A morte na alma."
  • "Pelo simbolismo. Doar o seu coração para além da sua morte, é sobreviver a essa morte. De alguma forma é a reencarnação do pobre. È também fundir-se com outro. No sentido mais médico que bíblico, é sobretudo medir-se com a criação e na sua vez dar a vida."
  • "Diga sim. E diga-o em vida e aos que o rodeiam!
Nicolas Crousse
Jounal: "Le Matin"



Doação de Orgãos
ACTO DE AMOR
E
SOLIDARIEDADE
DIGA SIM !
  • Porquê sim ?
  • "A decisão de oferecer, sem recompensa, uma parte do próprio corpo, em benefício da saúde e do bem estar de outra pessoa, porque precisamente este acto demonstra a nobreza do gesto, que se poderá configurar como um autentico acto de amor."
    (Discurso ao I Congresso Internacional sobre Transplantes de Órgãos, cf. L'Osservatore Romano, ed. Port. De 11/8/1991, pág.5 n.3).
  • "Porque ao doarmos órgãos não oferecemos simplesmente uma parte do nosso corpo, mas doa-mos algo de si, a partir do momento que "por força da sua união com uma alma espiritual, o corpo humano não pode ser considerado apenas como um conjunto de tecidos, órgãos e funções ... Ele é a parte constitutiva da pessoa que através dele se manifesta e se exprime" (congregação para a Doutrina da Fé, Donum vitae, 3).
  • Estas são algumas das muitas considerações do discurso realizado pelo Papa, no XVIII Congresso Internacional de Transplantação - (L'Osservatore Romano - 2 de Setembro de 2000).